O autor inicia o texto falando sobre uma verdade. Verdade essa que vem nos mostrar que somos descendentes dos macacos. Com isso fica a dúvida, como isso se explica como ocorreu essa evolução? O autor relata que foi por pequenos toques sucessivos em três milhões de anos até a versão definitiva, a chamada “Homo sapiens”. A biologia, sem duvida alguma ressalta que o homem é um animal, concluindo felogenicamente que não há “reino humano”. Já os filósofos dizem ao contrário, o homem não é um animal. E o homem pode até ser sim um animal, mas um animal diferenciado dos demais, pois ele tem algo que nenhuma outra espécie tem a razão. E através dela o homem busca no tempo a evolução progressivamente afirmando e diferenciando das demais espécies. Ocupando assim um lugar na esfera e hierarquia da corrente elementar. A modo de uma navalha de mola que se abre progressivamente de um alto irreversível. Coloca-se em posição retilínea, isto é, no “Homo erectus”. Tomando aos poucos consciência de sua própria condição, e porque não na busca de sua própria identidade. Esse fenômeno biológico complexo vinculado, além das suas emoções e memória, e também a linguagem, principalmente a razão, a qual apresenta o potencial de sua própria evolução. Por meio desse fenômeno biológico complexo o homem adquire conhecimentos de suas transformações durante toda a sua existência, bem como do mundo que o rodeia. Enfim, cereja sobre o bolo, eis o queixo apanágio do homem, que ostenta sua vontade de conquistar o mundo. Com o Homo erectus, as ferramentas se especializam, elas são moldadas e retocadas mostrando assim a capacidade que o homem tem de instrumentar isto é, fazer uso de objetos físicos que o constituem. Mas esses objetos “animados” não são tão simples como os do mundo material, pois a diferença desses últimos é a interação entre os mesmos e o seu manipulador. Descobrimos que somos humanos quando temos experiência de que somos conscientes das coisas dos outros e de nós mesmos. A consciência