Ciencia e fé

926 palavras 4 páginas
Os mecanismo de defesa da crise mundial e da crise do café.

A economia do café representou no Brasil, enquanto principio de independência econômica, em particular duas faces oposta ao sistema econômico: a vigência economica elitizada no território local e a regulamentação valores políticos globais.
Graças a fatores políticos, como a descentralização republicana da época, houve um incentivo da imigração vindo da Europa, principalmente, italianos cujos migrantes aparentavam um grande domínio no cultivo do café.
Embora, é claro, tinha-se tambem uma manobra politica por detras da producao de cafe: uma pelo aumento da producao, outra por nteresses de emprestimos no exterior e por sua vez, os migrantes e empresarios se deleitavam nos incentivos de apropriação das terras e beneficiamento econômico, em prol do aumento da producao e exportação do café ou retenção de estoques. Moeda de valor era o café em meados do seculo XVIII e XIX, elevando em quase todos os setores de producao e valorização da moeda um surto positivo no setor econômico, principalmente, no cambial.. Contrariando até mesmo os mais sábios economistas da épocas, pois seguia-se em perspectivas desenvolmentista a todo vapor para a industrialização do pais.
Ainda em processo de concentração urbana e embalados circuitos políticos e econômicos eram dois pólos de estruturação que confirmavam os reais saltos positivos da balança comercial brasileira: a oferta da mão de obra e as grandes quantidades de terras. Crescia-se também as infra-estruturas de escoacao da prodrucao: em ferrovias, estradas e portos. Embora isso seria preciso ser construídos como fixos, em países produtores de café, outro fator que se tínhamos como reflexão e percepção circunstancial do momento econômico que o café proporcionou era o fato de que esse momento nao iria durar por muito tempo.
As inversões econômicas corroíam os empresários e investidores da época, devido aos circuitos de exportação de matérias primas e a demando do

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