ciencia politica
LAUREATE INTERNACIONAL UNIVERSITIES
ANALISE TEXTUAL ‘’O PRINCIPE ‘’DE NICOLAU MAQUIAVEL
Manaus-AM
2013
KARLA BERNARDES DE ARAÚJO CUNHA
PRISCILA EVELYN AZEVEDO DE PAIVA
NOELLE DA ROCHA RIBEIRO
MÁRCIA JERUSA ALVES DA SILVA
JOSÉ RIJKAARD RAMOS DE CARVALHO
ANALISE TEXTUAL
‘’O PRINCIPE ‘’DE NICOLAU MAQUIAVEL
Manaus-AM
2013
INICIO DA OBRA
O Príncipe é dirigido a um príncipe que esteja governando um Estado e o aconselha sobre como manter seu governo da forma mais eficiente possível. Essa eficiência é a ciência política de Maquiavel. Ele começa descrevendo os diferentes tipos de Estado e como cada tipo afeta a forma de governo do príncipe. Também ensina como um príncipe pode conquistar um Estado e manter o domínio sobre ele. Por exemplo, no caso dos principados hereditários, por já estarem afeiçoados à família do príncipe, é mais fácil de mantê-los: é só continuar agindo de acordo com seus antecessores. E mesmo que o príncipe não seja bom e acabe perdendo o Estado, ele o readquire por pior que seja o ocupante.
Capítulo XVI
A liberalidade, quando praticada de modo a ser vista por todos, prejudica o príncipe. Quem quiser ganhar reputação de liberalidade, despenderá de muita riqueza; no entanto, não deverá esbanjar de seus próprios recursos, pois isso trará prejuízo, o que não acontecerá se esbanjar a riqueza dos outros. Deve cuidar, ainda, para não ser tido como miserável. Note-se que para os que já são príncipes a liberalidade pode ser prejudicial, ao passo que para os que ainda não são e para os que vivem de roubo, ela se faz necessária.
Capítulo XVII
É preferível ser considerado clemente a ser considerado cruel, porém a reputação de cruel não deve incomodar se o objetivo for manter o povo unido e leal. Os mais novos no poder