Ciencia ambiental
Natália Conceição de Araujo Oliveira
Graduanda em Engenharia Civil pela UNESC – Faculdades Integradas de Cacoal.
Janduir Silva Freitas Filho
Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor Adjunto da UNESC – Faculdades Integradas de Cacoal.
INTRODUÇÃO
A água essencial a vida e também possibilita o crescimento econômico de uma região. Em virtude disso, é preciso estar atento a poluição dos corpos d’ água. Estudar a autodepuração de um corpo d’ água, sabendo o quanto de efluentes foi lançado e quanto o corpo hídrico é capaz de suportar. Dependendo do nível de poluição, o processo de autodepuração é eficiente na melhoria da qualidade da água. A autodepuração é a recuperação do equilíbrio no corpo d’água em ambientes lóticos e lênticos por ações naturais após o lançamento de efluentes. A concentração de matéria orgânica determina nos teste de DBO e de DQO esta baseada na quantidade de oxidante para a sua oxidação. Quando falamos de DBO queremos dizer que é o consumo de oxigênio, através de reações biológicas e químicas. Uma bactéria se alimenta de matéria orgânica, ou seja, que apresentam em sua composição carbono e hidrogênio. O presente trabalho analisou a influência dos coeficientes de desoxigenação (K1) e dos coeficientes de reaeração (K2) na curva de depleção de oxigênio.
MATERIAIS E METODOLOGIA
Os modelos matemáticos têm grande aplicação no manejo de corpos d’água naturais. Um dos problemas da modelagem de qualidade da água para oxigênio é a ausência de dados sobre parâmetros cinéticos de reações da desoxigenação e reaeração. Existem alguns métodos para a determinação dos coeficientes de desoxigenação e reaeração utilizados no modelo de autodepuração de rios entre eles destacam-se: coletas de amostras e ensaios feitos em