Cidades de Papel
O livro “Cidades de papel” exerce uma maestria em forma de palavras, tendo uma trama cheia de aventuras, mistérios, ação e, principalmente, metáforas, que para mim é a marca registrada do autor. O livro descreve a história de um jovem chamado Quentin que alimenta uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. O livro é extremamente engraçado; uma combinação entre o contexto da trama, e a aventura que me surpreendeu muito.
2. JOHN GREEN – CIDADES DE PAPEL
John Michael Green nasceu em 24 de agosto de 1977 em Indianápolis, Indiana. É um vlogger norte-americano e autor de livros para jovens e adultos. John Green, o cara com uma capacidade incrível de ganhar o leitor mais crítico e fazê-lo rir, chorar e se emocionar com todas suas histórias diferentes, e que fazem pensar.
A história começa narrando Quentin Jacobsen (ou simplesmente Q) e sua paixão platônica desde a infância por Margo Roth Spiegelman. Na época de sua infância os dois eram vizinhos e sempre brincavam juntos e andavam de bicicleta, mas hoje ela é uma linda garota e popular na escola e ele apenas mais um “nerd” da sala.
Quentin é um “covarde” e possui uma vida de observador: gosta de ver e ouvir as pessoas ao seu redor, mas não gosta de se entrosar com elas. Um cara comum, nem muito popular, sempre atrasado e preso a uma rotina. A única coisa - ou pessoa – que ele realmente é interessado é Margo Roth Siegelman (tanto que ele gosta de usar o nome dela completo).
Q vê Margo como um mistério, um quebra cabeça que de alguma forma ele tem que montar. Porém na adolescência eles meio que se separam, seus destinos tomaram rumos diferentes, pois no Ensino Médio, todos os alunos são separados por grupos (nerds, populares e etc) e ela tornou-se uma desconhecida para ele, restando assim apenas observá-la.
“Margo sempre adorou um mistério. E, com tudo o que aconteceu depois, nunca consegui deixar de pensar que ela talvez gostasse tanto de