Cidade moderna sobre cidade tradicional: movimento e expansão
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Cidade moderna sobre cidade tradicional: movimento e expansão No século XIX constituem-se novas ideias para a cidade moderna, com a migração campo-cidade muitos problemas foram aparecendo. Desde os pré-socialistas da metade do século, até a carta de Atenas, o objetivo era um só, uma cidade que representa-se o espirito da época. Baseando-se nessas novas ideias, no século XX começam as modificações, as intervenções das cidades modernas sobre as tradicionais. Surgem 3 propostas: as conciliadoras, como as de Le Corbusier para Buenos Aires, Montevidéu, São Paulo e Rio de Janeiro; as propostas implantadas sob uma nova legislação urbanística aplicada sobre tecido tradicional e obrigadas de alguma forma a dialogar com este; e ainda, as conhecidas proposições mais agressivas como o Plan Voison para Paris. Porém na prática, com o grande e rápido crescimento das cidades, a maior parte da população começa a se direcionar para os bairros e conjuntos habitacionais, tendo as siedlungs como as pioneiras. Os planos de Cerdà, para Barcelona e de Haussmn, para Paris, são exemplos claros de planejamento urbano moderno. Haussmn tem projeto que foca abrir passos dentro do tecido medieval de Paris. Cerdà propõe um sistema para manter praticamente intacto o traçado de Barcelona. Todas essas idéias porém deixaram pouca referência do que se fez no passado, o desenvolvimento se dá ao longo da história ocidental, diferentes conceitos foram unidos e assim modificaram e melhoraram as cidades. A Grécia por exemplo, está agregada a acrópole, cidade sagrada. A primeira tem uma posição mais regular a partir de agora, ja a segunda se adptou ao relevo. Essas ideias ja estavam completamente consolidadas, quando em Roma o papa Sixto V no século XVI, cria um grande plano para a cidade, se em outros lugares foram ensaidas essas ideias, em Roma elas foram concretizadas. Construiu uma rede de