Cidadania e participação social

Cidadania e participação social são duas questões muito peculiares hoje em dia. Até poucos dias atrás, víamos os candidatos políticos usarem argumentos baseando-se neste fundamento como marketing de campanha. Com muito foco nos jovens, o governo, assim como os candidatos, exploram cada vez mais esse tema, iludindo completamente a população com falsas políticas que, em teoria, são relamente louváveis, mas não as colocam em prática quando eleitos. Chega a parecer propaganda. E cruelmente não passa disso.

Tudo não passa de hipocrisia. Na verdade, os governantes e o estado não se interessam pela formação social bem-sucedida da população. Afinal, quanto mais bem formados somos, maior é a pressão em cima do próprio estado, e para eles, a alienação popular é sem duvida algo vantajoso. É mais fácil gastar bilhões sustentando alguns milhões com o “bolsa-família”, do que investir dinheiro na educação e permitir que o brasileiro caminhe com suas próprias pernas, sendo independente do estado.

O grande erro da maioria da nação, é esperar que ações sociais tenham iniciativa do governo, quando na verdade deveriam partir do povo para o povo. Infelizmente, a desorganização social do nosso país impede que os cidadãos consigam pensar como uma unidade. O governo por sua vez, agradece que não hajam verdadeiras ações sociais e reclamações do nosso direito de cidadania. Afinal, eles não querem novos MST’s, revoltas, impeachements, e por isso nos sufocam e iludem com programas governamentais como o “bolsa-família” e o “vale-gás”, colocando uma fachada para tentar esconder do mundo e do povo o que realmente é nosso governo, e fazendo-nos pensar que o povo depende do governo, quando na verdade, ele é quem depende de nós. O mundo do brasileiro é cruel para aqueles que conseguem enxergá-lo, e só com o passar das gerações nosso panorama social e nosso “status” de cidadão poderá mudar; por muitos anos ainda permanecerá como hoje: Um verdadeiro