Cidadania e empregabilidade
CP4: Processos Identitários
A presente reflexão pretende abordar, os contributos teóricos, apresentados durante a unidade de formação.
Neste sentido irei apresentar de forma sintética e crítica alguns dos conteúdos referentes á unidade de formação.
Durante a unidade de formação fomos falando sobre alguns temas de bastante relevância, a identidade e alteridade são relações distintas, ou seja, existe um intercâmbio cultural, social e político que contribui para que na mesma o processo de diferenciação entre o “eu” e o “outro” seja perceptível. Dessa forma, tanto a identidade quanto a alteridade encontram-se presentes na estrutura do espaço fronteiriço, e é por meio de ambos, que os sujeitos constroem a sua cultura, seus costumes e formas de vida se diferenciando do “outro” que habita no outro lado da divisória, configurando as relações sociais perceptíveis na fronteira.
Um dos maiores actos de cidadania reside na capacidade de reconhecer princípios de conduta baseados em códigos de lealdade institucional e comunitária.
Todos os cidadãos, enquanto seres gregários, devem ser capazes de reconhecer princípios de conduta essenciais à vida em comunidade. De outra forma, seria impossível a vida em sociedade. Mesmo não tendo conhecimento da Constituição da República Portuguesa ou da Constituição Europeia, qualquer cidadãos português ou europeu reconhece que existe um conjunto de princípios de conduta aos quais está necessariamente obrigado, de entre os quais podemos salientar o princípio da liberdade de pensamento, de expressão, política ou religiosa.
De igual modo, dentro da sociedade, existe um conjunto de profissões e instituições com as quais cada cidadão se relaciona ou das quais faz parte e que estão igualmente gizadas por princípios básicos de conduta.
O homem é um ser moral, o homem, é uma construção continuada e é através deste processo que se constitui coo pessoa ou como sujeito moral. Enquanto sujeito moral vai – se construindo na relação