Cidadania na engenharia quimica
Na década de 1980 as empresas químicas brasileiras ainda caminhavam a passos bem lentos na parte sustentável. Nessa época muitos professores foram fazer pós-doutorado na Europa e EUA. Quando voltaram, trouxeram idéias de começar a trabalhar a qualidade total, estratégia empresarial e novos ritmos de relações dentro da empresa. E o perfil do plano de evolução profissional é o jovem era como estagiário, galga cargos , até chegar a gerência. Só que a parte comportamental, o profissional da época, era muito deficitária. Esses professores tentaram implementar nas universidades federais , mas devido a burocracia não foi possível. Então procuraram os empresários e apresentaram a idéia para trabalharem seus executivos para as novas idéias com a realidade brasileira.
O profissional de engenharia química é o responsável por projetar sistemas e coordenar as operações nas indústrias químicas. E muitas vezes erradamente associado à um mal feitor, devido a imagem ligada à destrução e poluição. Pois o engenheiro químico trabalha para reduzir ou acabar com o impacto ambiental de suas indústrias, projetando sistemas mais eficientes, obtendo maior seletividade, otimizando a operação, projetando processos e tratando resíduos, assim minimizar o impacto ambiental com a geração dos efluentes.
Um trecho do documentário Comprar, jogar fora, comprar. A história secreta da obsolescência programada.
" Quando falamos de proteger o meio ambiente sempre pensamos em cortar, renunciar, reduzir. Porém na primavera a natureza, uma cereja nem corta, nem renuncia."
O ciclo natural produz em abundância, mas flores caídas e as folhas secas não são resíduos, mas nutrientes para outros