cidad os e habitantes

Cidadania: Consta que o conceito de cidadão surgiu nas Cidades-Estado da Grécia Antiga. Naquele tempo, ser cidadão não era para qualquer um. Estrangeiros, escravos e mulheres não podiam fazer parte da seleta casta.
Apesar da diversidade, a essência do conceito foi mantida, espera-se que os cidadãos se comprometam com deveres para fazer jus aos seus direitos. Em nações multifacetadas em termos de religiões, etnias e culturas, a cidadania pode ser o elo a sustentar a sociedade.
LEITORES
Como sabem meus dezessete leitores (poucos, tuantes), tenho alguns informantes a quem denomino de “passarinhos”, mas também tenho alguns críticos que ajudam com comentários e criticas e que me fazem repensar alguns assuntos que escrevo. E tem uma terceira categoria que não entende o que escrevo mas se acham no direito de criticar e querer pautar os assuntos. São os analfabetos funcionais, que eu denomino de “Cérebro de passarinho”, são aqueles que buscam no esgoto digital todas as informações e não sabem analisar ou interpretar. Está na internet é verdade e a vida se resume em compartilhar. Não diferenciam passado de presente, confundem sarcasmo com verdade, não visualizam onde termina a realidade e começa a fantasia. Cada um deles tem uma característica que os identifica, um que denomino de “talibã do face” outro é o “caçador de comunista aposentado”, outra é a “perua socialista”. Todos com seus vieses distorcidos, mas com direitos de dizer qualquer coisa e de qualquer forma.
FRATERNA
Exemplo disso. Passadas as eleições, escrevi sobre um boato que os mal informados denominam de “projeto secreto” que estaria sendo implantado e cujo objetivo seria confiscar e reter a poupança acima de determinado valor, o tal projeto que só os bem informados sabem é denominado de “poupança fraterna”. Foi o suficiente para o “talibã do face” me enviar o projeto com comentários nada elogiosos. Agora, o “caçador de comunista” me envia uma “reporcagem” (reportagem feita mal e porcamente) sobre o mesmo