Ciclo do nitrogênio
O ar está constantemente recebendo nitrogênio devido è ação das bactérias desnitrificantes sendo daí continuamente retirado pela ação das bactérias fixadoras de nitrogênio, além de algas cianofíceas e reações provocadas pelas descargas elétricas atmosféricas.
No ar devido á atividade industrial a as descargas de veículos automotores produzindo óxidos de nitrogênio o ciclo tem sido alterado. Esses gases na realidade constituem fases transitórias do ciclo e em geral devem ser encontrados em pequena concentração no ambiente.
Em termos de energia necessária ao funcionamento do ciclo, pode-se dizer que dois processos são fundamentais. No primeiro, em que, partindo das proteínas há formação de nitratos, e proporcionada a energia aos organismos pelo próprio processo de decomposição. Nos processos contrários ou de regressão, é necessária a energia da luz solar ou de outras fontes, por exemplo, a decomposição de matéria orgânica.
As bactérias quimiossintetizantes são as nitrosonomas, que convertem amônia em nitritos e as Nitrobacter os nitritos a nitratos. A energia é obtida da oxidação. As bactérias que fixam o nitrogênio do ar, incorporando-o a compostos orgânicos, no entanto, necessitam de outras fontes de energia para realizar suas respectivas transformações. Sabe-se que os hidratos de carbono e o elemento molibdênio, são necessários como parte do sistema enzimático fixador de N, podendo este ultimo, em muitos casos, funcionar como fator limitante do processo.
Em resumo pode-se dizer que a fixação biológica do nitrogênio é feita por seres vivos autótrofos ou heterótrofos