Ciclo De Vida Estelar
O ciclo é iniciado com uma nuvem de poeira, hidrogênio e plasma, mais conhecido como nebulosa. Ela vai acumulando massa, sendo que uma vez que recebe mais, se torna como um ima, atraindo cada vez mais massa. Quando a mesma entra em colapso, o equilíbrio da nuvem é rompido, se fragmentando, entrando em um colapso gravitacional. Ela gira cada vez mais em direção ao próprio centro, se aquecendo chegando até o estado de plasma ionizado. A atração gravitacional de sua própria massa a impede de causar uma grande explosão devido a alta temperatura. O que acontece após esse processo depende do tanto de massa que foi acumulada. Isso ocorre em cerca de centenas de milhares de anos, tornando já de cara o ciclo de vida das estrelas extremamente maior que o nosso, obviamente. Sendo assim, a estrela pode tomar rumos diferentes, se tornando uma estrela pequena que com o tempo se torna uma gigante vermelha e após a explosão se torna uma nebulosa planetária e em seguida, uma anã branca! Caso se torne uma estrela gigante (que seria 10 vezes o tamanho do nosso sol) teria uma vida mais curta. Quando explode, brilha mais do que uma galáxia inteira e se torna uma supernova, transformando o que restou da supernova em nebulosas de material mais pesado, e em alguns casos, cria também uma estrela anã branca que com o passar do tempo perde o brilho e se torna uma anã marrom, e termina seus dias como diamante.
Em casos raros, se o que sobra da explosão for maior do que três massas solares, a atração gravitacional predomina, fazendo com que ela continue caindo sobre seu núcleo, criando assim o tão misterioso e temível, buraco negro.
Neste caso, contamos com a evolução da tecnologia, para nos ajudar a descobrir a origem desses mistérios da natureza, e a cada dia que passa é necessário manter a