ciclo de krebs
Esqueçam a ideia de que a Bioquímica Metabólica é Diabólica, tomem fôlego e vamos à postagem!
Terminada a glicólise, temos um saldo positivo de 2 ATP, 2 Piruvatos e 2 NADH. O Piruvato formado segue um dos seus três destinos: formação do etanol ou lactato (ambas são vias anaeróbicas); ou a formação da Acetil-CoA (via aeróbica - do Ciclo de Krebs). Os organismos mais desenvolvidos como o homem, transformam o Piruvato em Acetil-CoA. As células musculares podem seguir a via do Acetil-CoA ou do Lactato, sendo que esta não há um grande saldo de ATP, por isso é uma via utilizada em situações de emergência, como exercícios físicos sem preparação.
A via aeróbica do Ciclo de Krebs (Ciclo do Ácido Cítrico ou ainda Ciclo do Ácido Tricarboxílico- Ciclo TCA, pois algumas moléculas do ciclo possuem 3 carboxilas) é a mais complexa, onde o Piruvato é convertido, por um complexo enzimático, a Acetil-CoA, uma molécula de alta energia, com 2 carbonos. Ao final do ciclo e da Cadeia Transportadora de Elétrons, teremos um saldo positivo de 36 ATPs.
A glicólise, fase inicial da respiração celular ocorre no citoplasma das células. Agora, teremos o ciclo ocorrendo na matriz mitocondrial de todas as células do organismo.
Visão geral do CK
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Piruvato à Acetil-CoA + Oxalacetato à Citrato (Ácido Cítrico) à destruição do citrato em várias reações à reações para formação do Oxalacetato à liberação de energia à elétrons soltos se ligam à molécula carregadora de elétrons, NAD+ e FAD+, formando NADH e FADH2.
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Como o Piruvato é convertido em