Chuva acida
Introdução
É importante estudar a chuva acida, pois, é um tipo de poluição atmosférica que se deve a combinação do vapor de água com diferentes óxidos presentes na atmosfera. Esta combinação forma ácidos que caem na terra sob diferentes tipos de precipitação. Este processe dá-se produz de forma natural quando o dióxido de carbono se combina com o vapor de água. O problema surge quando os óxidos que se encontram na atmosfera são óxidos de azoto ou de enxofre, que provem da queima de combustíveis fosseis como o carvão e o petróleo. Tal sucede principalmente se o carvão é de má qualidade, contendo compostos de azoto e de enxofre. Formam-se então ácidos fortes como o acido sulfúrico e o acido nítrico, que tem graves efeitos poluentes.
A chuva acida pode trazer grandes conseqüências ao homem, para florestas, animais, logos entre outras maneiras
Nosso objetivo é mostrar que existem formas de evitar a chuva acida com maneiras simples, mas que podem fazer muitas diferenças.
História
As emissões de dióxido de enxofre e de óxidos de azoto têm crescido quase continuamente desde o início da Revolução Industrial. Robert Angus Smith, num estudo realizado em Manchester, Inglaterra, fez em 1852 a primeira demonstração da relação entre a acidez da chuva e a poluição industrial, cunhando em 1872 a designação chuva ácida.
Apesar da relação entre precipitação ácida e poluição do ar ter sido descoberta em 1852, o seu estudo científico sistemático apenas se iniciou nos finais da década de 1960. Harold Harvey, professor de Ecologia na Universidade de Toronto, publicou em 1972 um dos primeiros trabalhos sobre um lago "morto" em resultado da acidificação das suas águas pela deposição ácida, trazendo a questão da chuva ácida para a ribalta da política ambiental.