Choque séptico
O paciente diagnosticado com choque séptico deve ser internado rapidamente na UTI, pois este requer cuidados intensivos, invasivos e cautelosos.
O choque séptico pode ser causado por diversos fatores, o mais comum é a migração do patógeno, produzindo toxinas que por sua vez acaba estimulando a produção de citocinas, a qual quando produzida em grande quantidade leva ao aumento da permeabilidade dos vasos fazendo que estes percam líquido para o meio gerando um edema generalizado. Este grande edema prejudica o funcionamento de todos os órgãos do corpo humano, podendo levar à falência múltipla dos órgãos e, consequentemente, à morte.
É iniciado por uma infecção decorrente de bactérias, fungos ou vírus, normalmente o paciente apresenta uma doença por patógeno o qual acaba ganhando a corrente sanguínea do hospedeiro, causando neste choque, onde o próprio organismo desencadeia respostas imunológicas em resposta ao invasor, tentando combate-lo. (Conforme Anexo 1).
A sepsemia provoca uma diminuição da pressão arterial, dificultando a chegada de sangue e de oxigênio no cérebro, coração, rins e outros órgãos. Isto leva à presença de sinais e sintomas como febre, dificuldade para respirar, oligúria, edema e alterações da pressão sanguínea.
Os órgãos alvos são pulmão, rim, coração, infectando todo o corpo, sendo caracterizado como uma síndrome de difusão de múltiplos órgãos.
A eficácia do tratamento no choque séptico ira depender do rápido diagnóstico e da monitorização eficaz do paciente, juntamente com a administração correta dos medicamentos.
Cabe aos profissionais da saúde estar atentos, pois é observando sinais e sintomas que ele e sua equipe iram diagnosticar, evitar