Choque Septico
Educação Física – Bacharel
Disciplina: Primeiros socorros
Professora: Elis
Ana Flávia
Fernanda Kerlen
Gustavo Henrique
Luiza
Lucas Araujo
Roberta
Barbacena, 18 de maio de 2015
Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC
Educação Física – Bacharel
Disciplina: Primeiros socorros
Professora: Elis
Ana Flávia
Fernanda Kerlen
Gustavo Henrique
Luiza
Lucas Araujo
Roberta
Barbacena, 18 de maio de 2015
Choque Séptico
O choque séptico, ou septicemia, é uma infecção generalizada que se dá quando as bactérias, fungos ou vírus de uma infecção local chegam à corrente sanguínea, espalhando-se por todo o corpo, causando sintomas do choque. Essa infecção afeta todo o sistema imunológico, desencadeando uma reação em cadeia que pode provocar uma inflamação descontrolada no organismo. Esta resposta de todo o organismo à infecção produz mudanças de temperatura, da pressão arterial, frequência cardíaca, contagem de células brancas do sangue e respiração.
O choque séptico provoca uma diminuição da pressão arterial, dificultando a chegada de sangue e de oxigênio no cérebro, coração, rins e outros órgãos. Isto leva à presença de sinais e sintomas como febre, dificuldade para respirar, pouca urina, inchaço e alterações da pressão sanguínea. Quando tratado a tempo, o choque séptico tem cura. O choque séptico é uma doença na qual, como resultado da septicemia, a tensão arterial baixa a um nível tal que pode pôr a vida em perigo.
O choque séptico ocorre com maior frequência nos recém-nascidos, nas pessoas com mais de 50 anos e naquelas que têm um sistema imunitário deficiente. A sua gravidade é maior quando o número de glóbulos brancos é baixo, como sucede nas pessoas que sofrem de cancro, ingerem medicamentos anticancerosos ou têm doenças crónicas, como a diabetes ou a cirrose.
O choque séptico é causado pelas toxinas produzidas por certas bactérias e também pelas citocinas, que são substâncias fabricadas pelo