Chlamydia
Alunas: Bárbara I. G. Hofmann e Joice N. Iurko
Professora: Lorena Lopes
Microbiologia Veterinária I
ASPECTOS GERAIS
Parasita intracelular obrigatório;
Não cresce em meios artificiais;
Resistente à variações de temperatura;
Cultura celular;
Possuem membranas internas e externas semelhantes às das bactérias Gram-negativas: simultaneamente DNA e RNA;
Anteriormente classificadas como vírus;
ESPÉCIES
CHLAMYDEAS:
C. muridarum - camundongos e hamsters;
C. suis - porcos;
CHLAMYDOPHILAS:
C.pscittaci – aves;
C.felis – gatos;
C.abortus - mamíferos;
CHLAMYDEA SUIS
Infecta suínos juntamente a outras 3 espécies (C. abortus, C. psittaci, C. pecorum, e C. suis)
Causa diferentes sintomas clínicos, incluindo pneumonia, conjuntivite, poliartrite, polisserosite e distúrbios reprodutivos
Apresenta cepas resistentes à sulfadiazina de prata e a tetraciclina e um plasmídeo extracromossômico, PCS.
Diagnóstico: PCR
Tratamento: doxiciclina, azitromicina ou ofloxacina.
FONTE: www.sosuinos.com.br
CHLAMYDIA MURIDARUM
Bactéria intracelular, gram-negativa, bacilo e uma temperatura ótima de 37 graus Celsius
Causa faringite, bronquite, pneumonia em ratos e hamsters Estabelece-se em células epiteliais do oviduto em fêmeas de camundongo e células epiteliais da próstata em machos.
Diagnóstico: PCR
Tratamento: Sulfadiazina de prata
CHLAMYDOPHILA PSCITTACI
Aves –principal reservatório;
Zoonose;
Transmissão – vias aéreas – fezes e dejetos;
Distribuição mundial;
Pode causar aborto espontâneo em mamíferos;
CHLAMYDOPHILA PSCITTACI
Tratamento/ Controle:
Tetraciclinas (BIRCHARD, 1998);
Boa alimentação e boas condições de manejo e higiene das gaiolas ou terreiros;
Evitar concentração excessiva dos animais destinados à engorda e à reprodução;
Impedir os contatos com aves terrestres ou