clamidia

CHLAMYDIA TRACHOMATIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

BRASÍLIA
21/07/2014

Introdução
Uma das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) com maior frequência de infecção é a
Chlamydia Trachomatis, muitas vezes detectadas em mulheres portadoras de danos tubários, por vezes irreversíveis, devido a este agente, e para tentar reverter este agravo as intervenções cirúrgicas não tem tido eficácia.
A bactéria conhecida por Chlamydia trachomatis vem se disseminando rapidamente por adolescentes e mulheres jovens. É transmitida durante a relação sexual podendo evoluir para uma infecção silenciosa, sintomática ou assintomática, que se não dada a devida importância propagando-se no trato genital.
Conforme cita Mendonça, Cirqueira, Amaral (2012,52) “a prevalência da doença entre adolescentes e jovens sexualmente ativos com idade entre 14 e 24 anos é quase três vezes maior que a prevalência entre aqueles com idade entre 25 e 39 anos.” Abuso de álcool, uso incorreto de preservativos, hábitos sexuais e falta de conscientização (incluindo a natureza dos sintomas) são identificados como promotores para o desenvolvimento da infecção por esse agente e outras
DST.
Seu tratamento é feito a partir de antibióticos azitromicina, doxiciclina, eritromicina e tianfenicol, e entre os parceiros, devendo se resguardar de sexo, ou mesmo incentivando o uso do preservativo
Devido à falta de compreensão pela população quanto a infecção desse agente o objetivo deste trabalho é apresentar maiores esclarecimentos de acordo com a literatura para procurar sanar esta carência de conhecimento.

Desenvolvimento
Chlamydia trachomatis é uma DST (Doença Sexualmente Transmissível) conhecida como uma doença silenciosa, e é causada por uma bactéria. Tendo o poder de danificar os órgãos reprodutores da mulher.
Podendo ser assintomática, seus sintomas se apresentam entre uma a três semanas, após a pessoa ter sido contaminada. E ainda que seus sintomas sejam moderados ou