China
Como a China continua a adaptar políticas mais liberais para o mundo exterior, tendo assim havido um incremento gradual das formas de investimento, inclusive daquele tipo de instituções financeiras de fundos estrangeiros de vários paises.
A também um grande incentivo quando o assunto são impostos. Ja que acabam cobrando pequenas taxas, um bom exemplo é uma empresa estrangeira recente, que esteja comprometida em actividades de produção por um período superior a 10 anos, tem direito a 5 anos de isenção de impostos. Essas empresas podem requerer isenção total de impostos para os dois anos de resultados positivos e tendo uma redução de 50% nos três anos seguintes. Assim a China atrai as grandes multinacionais, que levam seus centros de produção para o país, e passa a atrair boa parte do fluxo de capitais do mundo.
A economia da República Popular da China é a segunda maior do mundo, superada somente pelos Estados Unidos. Seu produto interno bruto (PIB) nominal é estimado em US$7,3 trilhões (dados de 2011), enquanto seu poder de compra foi calculado em 2011 em pouco mais de US$11,3 trilhões, mais do que qualquer outro país no mundo, com exceção apenas dos EUA. A renda per capita da China tem crescido cerca de 8% ao ano em média nos últimos 30 anos e mais 15 em média aos 25 anos de exportação, que reduziu drasticamente a pobreza no país, mas este rápido crescimento trouxe grandes desigualdades na distribuição de renda.
E O país ainda tem uma excelente situação fiscal, que permite ao governo estímulos à demanda interna, investimento em infraestrutura e implementar reformas econômicas.