China Antiga
No final do século III a.C. ocorreram as guerras de unificação chinesas. Estas guerras consolidaram o poder do primeiro império e uniram os diferentes reinos sob o governo único do imperador Qin Shi Huang. Consolidada sua hegemonia politica, Qui Shi Huang implantou um sistema político-social burocrático, centralizado e não hereditário. O império seguinte, da dinastia Han, manteve a estrutura organizacional do anterior, porém as bases ideológicas mudaram completamente, já que o confucionismo que havia sido adotado, era um sistema com conotação religiosa.
No primeiro posto da pirâmide social da China, estava o imperador, que era considerado o intermediário entre os deuses e o povo. Abaixo dele, mas responsável pela maioria das ações no império, estavam os ministros e outros funcionários letrados. Essas pessoas eram chamadas de Mandarins. Eles que organizavam e governavam todo o império, cobrando impostos, estabelecendo preços, etc. Nas horas vagas eles aprimoravam seus talentos artísticos.
Os militares, os comerciantes e o clero estavam abaixo dos Mandarins, mas não tinham seus poderes no império.
No último posto da pirâmide social chinesa estavam os camponeses e artesãos. Os camponeses trabalhavam nas terras do estado, nas construções e nas minas de ferro e de sal. Quando ocorriam desastres naturais a condição de vida deles se tornava miserável, e