Chiavenato
Ainda baseado em Chiavenato (2000) a homeostasia é o equilíbrio dinâmico entre as partes do sistema. Os sistemas têm uma tendência a se adaptar a fim de alcançar um equilíbrio interno em face das mudanças provocadas pelo meio externo à organização.
Os sistemas caracterizam-se por apresentar quatro etapas bem distintas:
? Input – é a energia necessária para a operação do sistema;
? Processamento – é o fenômeno que produz as mudanças necessárias na matéria fornecida pela etapa de input;
? Output – são os resultados fornecidos pelo sistema. É a finalidade pela qual se interagem elementos e relações do sistema;
? Feedback – é a verificação da veracidade e da qualidade dos resultados fornecidos pelo sistema. Representa uma forma de controle e validação dos resultados.
Para Bio (1986), sistema é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo.
Para Cautela e Polloni (1986, p.15) sistema é um conjunto de elementos independentes em interação, com vistas a atingir um determinado objetivo.
Cautela e Polloni (1986) consideram três fases na vida de um sistema:
Primeira Fase: Desenvolvimento
Segunda Fase: Manutenção
Terceira Fase: Decadência
Nesta abordagem Cautela e Polloni resumiram as fases de vida de um sistema, o desenvolvimento - onde se escolhe a ferramenta mais adequada para o desenvolvimento de soluções adequadas para atingir os objetivos esperados, a manutenção – etapa em que a necessidade de modificações no sistema existente se torna necessária e, a