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As Casas de Bombas somam um total de 83 bombas capazes de movimentar 159 mil litros por segundo. Este sistema possibilita que a água da chuva vinda de redes de esgotos e canais seja drenada para o rio. Todo este complexo evita o retorno das águas para as redes e, consequentemente, o transbordamento de canais, bocas-de-lobo e poços-de-visita, espalhados pelas vias e passeios da cidade. Todos os anos, as Casas de Bombas que apresentam necessidade passam por reformas, a fim de que a sua operação seja eficaz, especialmente em dias de chuvas intensas
Porto Alegre tem histórico de enchentes relacionado às suas condições naturais de topografia e hidrografia. A enchente mais lembrada é a de 1947, que produziu enormes consequências sociais e econômicas.
Porto Alegre está protegida contra inundações dos rios Gravataí e Guaíba por um sistema de diques e comportas. Ao mesmo tempo, possui mais três mil quilômetros de redes, canais, galerias, condutos forçados, valos e arroios, que integram o sistema de drenagem pluvial da cidade. No entanto, para que as águas pluviais e os esgotos passem pelo sistema de proteção contra inundações e consigam entrar nos rios, especialmente quando o nível destes está elevado, é necessário um sistema de bombeamento composto por 19 Casas de Bombas.
As Casas de Bombas somam um total de 83 bombas capazes de movimentar 159 mil litros por segundo. Este sistema possibilita que a água da chuva vinda de redes de esgotos e