Chapada da diamantina
A cidade de Lençóis, na região norte do parque nacional, é a que mais recebe turistas já que possui melhor infra-estrutura para atendê-los e fica a 420 km de Salvador. Seus casarões históricos foram transformados em pousadas, restaurantes, agencias e outros serviços. Alguns passeios e treks tem Lençóis como base, como Marimbus, Fumaça por baixo, Mixila, Cachoeira dos Mosquitos, Serra das Paridas, Rio Mucugezinho e outros.
As cidades de Palmeiras e Vale do Capão, também ao norte do parque, também contam com estrutura hoteleira, restaurantes, agencias de turismo, principalmente o Vale do Capão. Ele é uma das entradas para o Vale do Paty, Cachoeira da Fumaça e Águas Claras. De Palmeiras podemos visitar o Morro do Pai Inácio, Morro do Camelo, Campos de São João e outros.
Na região central do parque tem as cidades de Andaraí, a 450 metros de altitude e Mucugê, á 1.000 metros de altitude. São muito próximas (40 km pela estrada), mas com o desnível grande o clima entre elas é muito diferente.
Andaraí é uma das portas para o paraíso do Vale do Paty, trek mais famoso da chapada, além de ter a bela Cachoeira do Ramalho. A cidade não conta com muita estrutura turística, sendo carente de restaurantes sofisticados por exemplo.
Mucugê é o município com maior área dentro do parque nacional, com alguns atrativos como o Cemitério Bizantino, o Projeto Sempre Viva, as cachoeiras do Cardoso, Andorinhas, Três Barras e Cristais. A cidade conta com boas pousadas e restaurantes para acolher os viajantes.
Entre essas duas cidades tem a vila de Igatú, famosa por suas ruínas e por ser bucólica, encravada na serra, tendo somente 384 habitantes. Pousadas charmosas e bons restaurantes