Cerebro e enve
TARCISIO FERREIRA. Docente do Departamento de Educação Física da UFMA. Mestre em Neurociências pela Universidad Internacional de Andalucia – UNIA Espanha. Doutorando em
Neurociências pela Unversidad de Murcia - UM – Espanha.
Coordenador do Núcleo de Estudos/Pesquisas e Análise Social do Movimento Humano - NEPAS
“... Frente a visão negativa da velhice existe um antídoto: ser consciente da nossa imensa capacidade cerebral, porque o uso contínuo destas capacidades, a diferença do que acontece com os demais órgãos do corpo, não as desgastamos. Paradoxicamente, fortalece e pomos a reluzir umas qualidades que haviam permanecidas ocultas no torvelinho das atividades tiradas durante as fases anteriores do período vital. Rita Levi-Montalcini – Pesquisadora, Senadora Vitalícia do Parlamento Italiano, Prêmio Nobel de Medicina em 1986, 102 anos
CEREBRO E ENVELHECIMENTO
• O processo de envelhecimento é um processo natural e fisiológico. Processo esse que se pode viver com saúde. • A maioria das patologias deste ciclo da vida são principalmente produto do estilo de vida das pessoas e do meio ambiente. • É correto, também, afirmar que é um período com maior probabilidade de padecermos de muitas enfermidades. • Portanto, devemos desmistificar o envelhecimento como uma enfermidade, ou um “ninho de doenças”, ou que uma pessoas neste ciclo da vida é um candidato constante aos remédios.
• Definitivamente já se sabe que o programa de envelhecer não pode ser somente debitado aos genes, mas em um processo pessoal de eleição consciente do estilo de vida que cada pessoa decide desenvolver.
* Carregamos um “selo pessoal” ao não envelhecer com êxito e com saúde. Para muitos “já está” quase tudo feito, aprendido e quase memorizado, e se instaura um sentimento de passividade e nos deixamos rolar morro abaixo.
* Aposentadoria – “aposentadoria mental”. Temos que seguir até o final com o