Cenários estratégicos
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PRISCILA DIZARO DANIELE CAROLINA LEOCÁDIO RODRIMERY GORETE SANTANA JOSIANE LANGE
JOIE CHOCALAT CENÁRIOS ESTRATÉGICOS
CURITIBA 2012
FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ – FAESP
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PRISCILA DIZARO DANIELE CAROLINA LEOCÁDIO RODRIMERY GORETE SANTANA JOSIANE LANGE
Trabalho Acadêmico a ser entregue junto à disciplina de Orientação Supervisionada, desenvolvido como requisito parcial à graduação no Curso de Bacharelado em Administração, Faculdade Anchieta de Ensino Superior do Paraná - FAESP. Orientador: BRUNETTA Professor Msc. DOUGLAS
CURITIBA 2012
1 CENÁRIO ESTRATÉGICO. Notoriamente, a metodologia de cenários apresenta-se mais consistente que a de previsões e é defendida por importantes autores de estratégia. Por exemplo, Porter (1980, p.234) declara ser o emprego de cenários uma técnica particularmente útil nas indústrias emergentes. Posteriormente, o emprego de cenários foi ainda mais enfatizado por Porter (1985, p.447), ao afirmar que cenários constituem um dispositivo poderoso, capacitado a levar em conta a incerteza, quando se realizam escolhas estratégicas. Schwartz (2000) esclarece bem a questão da diferença entre previsão e cenários e afirma que cenários não são previsões, pois simplesmente não é possível prever o futuro com um razoável grau de certeza; muito pelo contrário, os cenários são veículos que ajudam pessoas a aprender. Ao contrário da previsão tradicional de negócios ou da pesquisa de mercado, os cenários apresentam imagens alternativas de futuro; são muito mais do que simples extrapolações das tendências presentes. Segundo Mannermaa (1991), cenários são estudos do futuro. O autor observa, no entanto, que não se pode predizer o futuro, nem é esse o seu objetivo; ao contrário, o desenvolvimento de cenários procura construir diferentes alternativas de futuros e suas interligações. A diversidade de