Fundamentação espelhos côncavos, e lentes convergentes
No caso de uma lente convergente todos os raios de luz que incidem na mesma são convergidos para um único ponto, mostrado na figura 1. A convergência da lente independentemente das bordas finas ou espessas vai acontecer de acordo com o índice de refração em relação ao meio externo. O mais comum de se ter é o caso em que a lente possui um índice de refração maior que o índice de refração do meio exterior, por exemplo, a lente biconvexa com bordas finas (ROSSI,1983).
Figura 1- Lente Convergente, após os raios de luz incidirem nela, são convergidos para apenas um ponto
Figura 1- Lente Convergente, após os raios de luz incidirem nela, são convergidos para apenas um ponto
Chama-se de convergência de uma lente ao inverso de sua distância focal. Mostrada na equação 1 que por definição, nas lentes convergentes, f é positivo, e, portanto, c também é positivo, o contrário acontece nas lentes divergentes (HECHT,2002).
Equação 1
Equação 1 c =1f Quando uma fonte pontual se encontrar em F1, sobre o eixo óptico da lente, exibido na Figura 1, os raios luminosos convergem para o ponto conjugado, F2. Uma imagem luminosa da fonte aparece sobre um alvo colocado em F2 e esta imagem é dita, neste caso, real (HECHT, 2002). Um dos exemplos clássicos de lentes convergentes é o microscópio composto, que é usado para enxergar objetos muito pequenos a curtas distâncias. Na sua forma mais simples, ele consiste em duas lentes convergentes. A lente mais próxima ao objeto, chamada de objetiva, forma uma imagem real do objeto. Esta imagem é aumentada e invertida. A lente mais próxima dos olhos é denominada lente ocular, que é usada como lupa simples, ampliando a imagem formada pela objetiva (TIPLER, 2008).
Espelhos Côncavos
Um espelho esférico como o nome já diz, tem a forma de um segmento de uma esfera, um espelho assim, no qual a luz é refletida da superfície interna côncava, é