centrais de aproveitamento hidreletrico
3.1: Fundamentos Serão apresendados algumas definições basicas, quando estritamente necessário, a demostração matemática da equação sob análise para que o leitor possa melhor estabelecer relações entre equações matematicamente deduzidas e equações de natureza empírica, quando essas existirem.
Fig. 3.1 Aproveitamento hidroelétrico de dotado de uma turbina de reação
Para Figura 3.1:
1. Reservatório Superior (montante).
2. Barragem.
3. Tubulação forçada
4. Tubulação de reação.
5. Gerador.
6. Canal de fuga (Jusante).
7. Casa das maquinas.
3.2 Definições e Conceitos
3.2.1: Altura topográfica (Htop) De acordo com o tipo de turbina, de sua forma de operar, ela pode ter o seu rotor recebendo unicamente energia cinética do fluido e convertendo-a em energia mecânico-motriz, como é o caso das turbinas Pelton, ou pode ter o seu rotor recebendo energia cinética e energia de pressão, como é o caso das turbinas Francis. Ver-se que posteriormente, que as turbinas Francis possuem um tubo de aspiração colocado na saído do rotor e esse tubo eleva o rendimento da turbina, convertendo parte da energia que seria dissipada no canal de fuga. Por esse e outra razão, deve se estudar a altura topográfica, levando-se em conta a natureza da turbina. As Turbinas Pelton, pela sua forma recebem energia no rotor e de converte essa energia, são denominada turbina de ação. As turbinas Francis, Kaplan, Hélice, Dériaz, por exemplo, são turbinas de reação.
3.2.1.1: Altura topográfica para turbinas de ação e eixo horizontal (HTOPA) “É o desnível existente entre um ponto A, Parado ou dotado de movimento aleatório, e colocado no reservatório superior, e um ponto D colocado à saída do injetor de uma turbina de ação”.
3.2.1.2: Altura topográfica para turbinas de reação (HtopR) “É o desnível existente entre um ponto A, Parado ou dotado de movimento aleatório, e colocado no reservatório