CENRAL DE SEGURANÇA
16 de julho de
2013
Manual Da central
De
seguranca
Em
Shopping
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Elaborado por Eduardo Dias da Silva – Gestor de Segurança.
Manual da Central de Segurança em Shoppings - Visão geral de um Operador.
16 de julho de
2013
1 – CONCEITO DE CENTRAL DE SEGURANÇA.
1.1 - Antes de irmos para ás atribuições da função, precisamos entender o conceito de uma
CENTRAL DE SEGURANÇA, ai sim conseguirá assimilar melhor as atribuições do operador de monitoramento. 1.2 - Uma central de segurança é o cérebro e o ponto mais importante do modelo de segurança de qualquer instituição. É uma peça fundamental. Uma Central de Segurança permite uma visão mais específica e detalhada dos níveis de segurança, fazendo parte de um modelo que permite estabelecer não só a preservação eficaz da integridade física das pessoas que nela trabalham ou circulam e do patrimônio da Instituição onde funciona. Permite aliar o aperfeiçoamento dos recursos humanos e técnicos à coordenação ágil baseada na informação que é obtida em tempo real. Caso haja tecnologia e meios técnicos para o efeito é possível levar a cabo operações que permitirão uma visão mais específica dos níveis de segurança. São nos domínios de uma Central que podem ser monitorizados todos os tipos de sensores (intrusão), detectores
(incêndio), alarmes (segurança e técnicos), o circuito fechado de tele vigilância, controles de acesso, para além da coordenação de toda a comunicação da segurança. Através de uma central torna-se possível manter uma vigilância constante a todos os locais mais sensíveis, facilitando processos, mais concretamente, a possibilidade de intervenção direta e permanente perante qualquer situação crítica.
1.3 - O espaço de uma Central de Segurança deve estar classificado como zona de acesso de
ALTA SEGURANÇA pelo que a entrada deve ser sempre controlada e restrita, 24 horas por dia,
365 dias por ano.