Cenas agressivas
Dependem apenas do número de partículas do soluto em solução (moléculas, iões) e não da natureza do soluto. 1. Pressão Osmótica 2. Abaixamento Crioscópico 3. Elevação Ebulioscópica 4. Pressão de Vapor Solução A com a concentração C1
Membrana semi-permeável
Solução B com a concentração C2 Se C1 = C2 – apresentam a mesma pressão osmótica : Isosmóticas Isosmóticas; Se C1 > C2 – a solução A é Hiperosmótica em relação à solução B; Se C1 < C2 – a solução A é Hiposmótica em relação à solução B. Osmose: Osmose: difusão espontânea do solvente a partir de uma solução mais diluída, até uma solução mais concentrada, através de uma membrana semi-permeável.
Osmótica: Pressão Osmótica pressão que deve ser aplicada numa solução mais concentrada para evitar a passagem de solvente (puro) até uma solução mais diluída, estando separadas por uma membrana semipermeável. A PO é proporcional ao número total de partículas em solução e exprime-se em Osm ou mOsmol /Kg ou /L.
P = m .i . R . T
P: pressão osmótica m: molalidade (nº de moles soluto/kg solvente) R: constante dos gases perfeitos (0,082 L.atm.K-1.mol-1) T: temperatura absoluta (ºK)
ISOTONIA
Tonicidade: propriedade das formas farmacêuticas que tem influência directa na capacidade destas preparações provocarem irritação e dor. Colírios – isotónicos com o líquido lacrimal; Soluções Nasais – tonicidade que não interfira com a motilidade dos cílios; Preparações parentéricas: a necessidade de isotonizar as preparações parentéricas depende da via de administração, do volume de líquido injectado e da velocidade de administração. Administração pelas vias IV e intra-raquídica ser isotónicas. Administração pela via IM ligeiramente hipertónicas. as preparações devem
as preparações devem ser isotónicas ou a isotonia das preparações é
Administração por via subcutânea desejável mas não essencial.
As soluções são isosmóticas com o soro sanguíneo e o liquido lacrimal se apresentarem