Celulite
A taxa de saída de atividade das empresas em 2012 foi de 29,3%, acima do patamar verificado em 2011 (27,3%) e o maior desde 2008 (19,6%). Isso significa que no Amapá, o número de empresas que fecharam as portas foi maior do que aquelas que abriram ou sobreviveram no mercado. A taxa de entrada (reentradas + nascimentos) ficou em 25,3%, a menor desde 2008 (34%), enquanto a taxa de sobrevivência foi de 74,7%, a mais alta desde 2008 (66%). É o que revela o estudo Demografia das Empresas, que analisa a dinâmica empresarial, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em miúdos, os porcentuais mostram que desde 2008, as espresas conseguiram sobreviver bem mais no Amapá. Porém, o porcentual daquelas que entraram no mercado foi muito menor desde 2008. E as que fecharam as portas teve o seu pior porcentual desde 2008.
As regiões Sudeste e Sul apresentaram as maiores taxas de sobreviventes (82,4% e 81,5%, respectivamente) acima da média nacional (81,2%). Com relação às entradas, as maiores taxas foram observadas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste (24,2%, 21,2% e 21,0%), que foram as regiões com as menores taxas de sobrevivência (75,8%, 78,8% e 79,0%), respectivamente. As maiores taxas de saída foram verificadas nas regiões Norte e Nordeste (20,9% e 19,7%).
Santa Catarina (83,7%), Espírito Santo (82,9%) e Minas Gerais (82,5%) apresentaram as maiores taxas de sobrevivência, enquanto Amazonas (72,6%), Amapá (74,7%) e Acre (75,0%) apresentaram as menores taxas.
Salários
Em termos de ganhos de pessoal ocupado assalariado pela criação de novas empresas, os destaques foram as regiões Sudeste (50,0% do total) e Nordeste (19,4%). Entre os Estados, sobressaíram os resultados de São Paulo, com 29,6% do total, seguido de Minas Gerais (10,0%) e Rio de Janeiro (8,8%). Os menores ganhos foram observados em Roraima (0,2%), Acre (0,3%) e Amapá (0,3%).
Em todo o Brasil, as empresas empregavam 37,2 milhões de