Celebrando o presente
De todas as dádivas que Deus concedeu ao homem, com certeza a maior e mais valiosa delas é a VIDA. No entanto, falar da vida tornou-se algo tão banal e que não agrada a todos, pois temos opiniões diversificadas sobre o que significa a VIDA. Para uns a vida é maravilhosa, prazerosa e para outros a vida é um peso, um desprazer, uma infelicidade. A bem da verdade, deparamo-nos com muitas dificuldades para definir a VIDA porque, infelizmente, ainda não nos convencemos da importância e do privilégio que possuímos em receber de Deus “Mais um dia de vida”. É por isso que ele é chamado de Presente. Lamentavelmente, o que vemos no dia-a-dia (na grande maioria) são pessoas que murmuram o tempo inteiro, que já acordam com uma infelicidade no coração e um desprazer pela vida ou pessoas que, até buscam a felicidade, mas a vê como algo que depende de muitos requisitos para ser alcançado. Com isso, deixamos de viver a vida em sua plenitude e intensidade e passamos os nossos dias de uma maneira medíocre e longe de ser aquilo que Deus projetou para cada um de nós.
Vemos no texto uma busca incansável pela felicidade e chegamos à conclusão que, na verdade, não sabemos o que significa felicidade. Falar em felicidade parece meio utópico, ou seja, fora do nosso alcance. Buscamos felicidade em coisas, em lugares, em pessoas e em situações que, geralmente não fazem parte do nosso presente (quando comprar a casa própria ou reformar a casa, se formar em uma faculdade, receber aumento de salário, conseguir fazer a vigem dos sonhos, comprar o carro ou o zero Km, o marido for menos estressado ou a esposa mais carinhosa, enfim, ela nunca chega porque sempre projetamos a nossa felicidade para “o dia que...” ou seja, sempre