CBO do TST

FEIRA DE SANTANA, 2013
EAEFS – CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CURSO – TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DISCIPLINA: PREVENÇÃO E COMBATE AO INCENDIO
ORIENTADOR: CARVALHO

TEXTO PRODUZIDO A PARTIR DA ATIVIDADE PRÁTICA DE PESQUISA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO ATRAVÉS DA LEITURA INICIAL E APLICAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES PARA OBTENÇÃO DE NOTA NA REFERIDA DISCIPLINA.
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FEIRA DE SANTANA, 2013
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES E A FUNÇÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

A criação da classificação brasileira de ocupações(CBO) foi possível através de convenio efetuado entre a ONU – Organização das Nações Unidas e o Brasil quando em razão da necessidade de se conhecer os quadros estatísticos de distribuição do emprego e desemprego no país, bem como, a observação e conhecimento do perfil das funções desempenhadas pela população economicamente ativa do país.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) foi responsável pela estruturação destas classificações e edição de códigos que facilitariam o conhecimento do perfil profissional e as devidas responsabilidades conferidas a cada cargo. Porém, no caso do Brasil, o IBGE também descreveu códigos próprios que distinguiam paralelamente as classificações ocupacionais sem contudo, fazer qualquer descrição quanto a função.
Todavia, a existência de classificações ocupacionais diferenciadas gerava determinadas dissidências quando em ocasião da percepção de determinadas funções para julgamento de questões trabalhistas. Sendo assim, um tratado de cooperação mútua foi elaborado entre o IBGE e o departamento do CBO e do MTE gerando uma jurisprudência acerca das definições destas classificações em 1994 através da Comissão Nacional de Classificações - CONCLA, organismo interministerial cujo papel é unificar as classificações usadas no território nacional construindo assim uma classificação única.