Causas dos incêndios
As causas dos incêndios florestais são das mais variadas. Têm, na sua grande maioria, origem humana, quer por negligência e acidente (queimadas, queima de lixos, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas eléctricas), quer intencionalmente. Os incêndios de causas naturais correspondem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências.
Fonte: http://inseguranca.no.sapo.pt/bombeiros2.html
Consequências
Razões e consequências dos incêndios
Diante da calamidade indescritível que assolou o país, e de modo particular a área geográfica da diocese de Portalegre - Castelo Branco, D. Augusto César salienta, numa nota pastoral, que partilha “do vosso sofrimento e grita convosco que não pode mais acontecer assim”. Perante aquela calamidade, as altas temperaturas e os descuidos dos proprietários não explicam a razão de ser de tantos hectares consumidos pelo fogo. Para o prelado de Portalegre – Castelo Branco parece “adivinhar-se uma intenção maléfica de reduzir a cinzas tudo o que o território ostentava de verdura e fazia a riqueza natural da nossa gente”.
O cenário é dantesco e as consequências são “desastrosas para o equilíbrio ecológico, para a economia dos pequenos e médios proprietários e, ainda, de algumas empresas florestadoras”. Ao jeito de conclusão, D. Augusto César pede às pessoas para “não perderem a confiança nem deixem cair os braços de desalento. Seria a segunda e pior calamidade!”. Aos órgãos de poder deixa um recado: “esperemos que as burocracias não sirvam para demorar os processos e que alguns poucos não enriqueçam à custa dos flagelos alheios”.
Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=2485
Medidas de proteção das populações
Não faça queimadas em terrenos situados no interior das matas, nem numa distância até 300 metros dos seus limites.
Não lance foguetes ou fogo de artificio dentro das matas nem numa distância até 500 metros dos seus limites.
Não queime lixos no interior das florestas nem