catalizadores
Sempre que obtemos energia a partir da matéria orgânica, liberamos para atmosfera, como sub produtos, principalmente gás carbônico e vapor de água quando a incineração é completa, além de gases de cloro, enxofre, nitrogênio sob a forma de óxidos, dependendo da melhor ou pior qualidade e pureza do combustível utilizado. Estes efluentes representam o produto da oxidação ou queima completa do combustível para gerar energia.
Acontece que no processo de oxidação não é possível um equilíbrio estequiométrico preciso entre o combustível o comburente (oxigênio) porque no processo utilizamos o ar atmosférico com teor inferior a 20% de oxigênio, além de impurezas diversas que vão junto com o ar para dentro do reator (motor).
A insuficiência do comburente, (oxigênio) e da temperatura irregular no interior do reator (temperatura flutuante), provocam reações incompletas, ou seja, o combustível além de gerar o gás carbônico vai produzir também o monóxido de carbono produto típico da queima incompleta, permanecendo nas moléculas deste gás grande potencial energético. O monóxido de carbono é combustível, por isso, ávido por oxigênio e quando inalado vai se apropriar do oxigênio no organismo provocando problemas respiratórios e intoxicação, podendo levar ao óbito.
A engenharia criou um equipamento a que erroneamente convencionou chamar de catalisador. Catalisador é um metal ou substancia capaz de acelerar, inibir ou retardar uma reação química sem tomar parte ativa na mesma.
Os catalisadores automotivos são fabricados internamente com substancias capazes de acelerar as reações de combustão, por aumento do tempo de contato entre os resíduos que “escaparam” do reator (motor) sem queimar, criando condições de um maior tempo de “residência”, ou seja, maior contato com o oxigênio, calor e tempo de permanência destes resíduos no interior do equipamento. Teoricamente seria perfeito, porem, a realidade é bem outra por que:
a) A peça