casos prova trauma
A. Respiração ruidosa com moderada quantidade de sangue e vômito na cavidade oral.
B. SO2: 75%. FR de 38 mpm. MV diminuído à DIREITA com macicez à percussão na base ipsilateral.
C. Pele de coloração normal. Pulsos cheios. FC: 108 bpm. PA: 100/60 mmHg.
A. ECG 5. Anisocoria com midríase esquerda. sinal de herniaçao da tenda do cerebelo, é evidencia clinica de hipertensão intracraniana descompensada. necessidade de TC de crânio
B. Fratura fechada de ossos da perna direita desalinhada e sem imobilização.
QUESTÕES: 1. Como seria a sua abordagem básica das vias aéreas?
-Proteção cervical: imobilizá-lo com colar
-realizar aspiração, o paciente deve ser rodado em decúbito lateral.
-máscara de oxigênio: 12L/min
2. Há indicação de via aérea definitiva e por que? Após o seu manejo das vias aéreas (feito corretamente) a SO2 sobe para 85%.
Sim; o paciente está com Glasgow menor que 8 e a saturação ainda não está adequada.
3. Qual seria então sua abordagem do B?
Taquipnéia + SO2 baixa ofertar O2
MV diminuído, maciço, caracteriza hemotórax toracocentese com dreno de tórax em selo d’água
4. Há necessidade de se colocar tábua rígida e colar cervical?
Sim, para estabilização da coluna.
5. A fratura de ossos da perna deve ser alinhada na UPA?
? Não, fazer imobilização e encaminhar orto?
6. Há indicação de acesso venoso?
Sim. Choque Hipovolêmico grau II – 2 acessos venosos periféricos com Abocath 14-16. Reposição volêmica com Ringer-Lactato (2L).
CASO 2 Na mesma UPA chega logo depois homem, 20 anos, vítima de FAB na região do mesogástrio trazido por familiares.
A. Falando. Queixa-se de dor abdominal. Vias aéreas pérvias- ok.
B. SO2 96% sem máscara de O2. FR: 24 mpm. MV presente e simétrico. Ok
C. Discreta palidez cutânea. Pulsos cheios. FC 110 bpm. PA: