Caso6
Joaquim é brasileiro, casado, trabalhou nas farmácia Droga
Boa
como segurança no período entre
01/01/2013
e
30/07/2014.Cumpria jornada entre 08h00 e 17h00 com uma hora de intervalo de segunda a sexta e nos sábados sua jornada era das 08h00 às 12h00.
Na ocasião, desenvolvia suas atividades na segurança do estabelecimento e quando o movimento aumentava, dava “uma força” no balcão na venda de medicamentos.
Como sempre Joaquim estava ajudando nas vendas, seu gerente resolveu lhe bonificar com uma comissão que variava entre 01 e 03% sobre suas vendas, fazendo com que sua remuneração em média atingisse R$ 2.000,00, pois seu salário como vigilante seria R$ 1.500,00.
Ocorre que, habitualmente passou a trabalhar das 07h00 até às 22h00 de segunda a sábado e recebia como pagamento o valor de R$ 400,00.
Por conta do assalto ocorrido na manhã de sábado do dia
30/07/2014 por volta das 10h00, dentro da farmácia, Joaquim foi vitimado e deixou sua mulher e dois filhos menores.
No momento do velório, o gerente da empresa prometeu que não deixaria a família de Joaquim no abandono e até a presente data nada fez de concreto.
Atualmente não retorna mais as ligações da viúva Maria e sempre coloca impedimento para atende-la.
Joaquim era titular da Cédula de Identidade RG nº 6170
SSP/AL,CTPS nº 690 Série 00023/AL, inscrito no CPF/MF sob nº
522.662.222-22, nascido em 06/06/1976, filho de Marta, residente e domiciliado na Rua do Dragão, nº 600, Ponta da
Terra, Maceió/AL, CEP: 57000-000,
A empresa é cadastrado no CNPJ/MF 09.489.476/0001-01 e endereço na Rua dos Afogados, nº 600, Vergel, Maceió/AL, CEP
57000-230
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