Caso rolex
ParteI
Gestão de Marcas
Professora: Érica Olmos
ROLEX
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Dizem que se alguém não tiver um ROLEX no pulso, na verdade não há pulso. E tecnicamente se não há pulso a pessoa está morta.
Você algum dia já ouviu alguém dizer que um ROLEX falhou? Pois é, um ROLEX nunca falha. Verdade? Talvez sim, talvez não, o fato é que ele é conhecido por nunca falhar.
Ver as horas em um ROLEX é apenas um detalhe.
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A história
Em 1905, depois de estágios em relojoarias da Suíça, o alemão Hans Wilsdorf fundou com seu cunhado, o inglês Alfred Davis, a empresa Wilsdorf & Davis. Sediada em Londres, a empresa importava, montava e distribuía relógios com mecanismos suíços. O grande sucesso teve início com decisão tomada por Wilsdorf, no ano seguinte, em especializar-se somente em relógios de pulso, um mercado emergente naquela época. A produção incluía uma variedade de desenhos de caixas: casuais, formais e esportivas. Estes modelos eram vendidos para joalheiros, que posteriormente colocavam suas próprias marcas nos relógios. Por ser de fácil pronúncia em todos os países da Europa e curto o suficiente para se adequar a um mostrador de relógio, somente em 1908 o nome ROLEX foi adotado. A escolha do nome foi arbitrária, sem nenhum significado em especial, sendo a primeira marca a utilizar o sufixo “ex”. Porém, muitos acreditam que ROLEX provenha das palavras francesas “horlogerie exquise” (relojoaria requintada). Ele apostou nos relógios de pulso, pouco comuns na época em que se usavam peças de bolso. Mesmo sabendo que a precisão desses modelos precisava ser melhorada, pressentia que poderiam se tornar não apenas elegantes como também confiáveis. Foi criticado pelos conservadores, mas ganhou apoio dos atletas da época, que necessitavam consultar as horas de uma forma mais prática. Em 1910, Wilsdorf mandou um de seus relógios para ser testado na Escola de Horologia da Suíça. A ele foi concedida a primeira classificação de