Caso Reebok
A Reebok investia em modelos de sapatos inovadores, ela utilizou os serviços de um engenheiro da NASA para introduzir tecnologia a seus calçados EasyTone. Todos os produtos foram muito bem recebidos por esportistas e atletas.
Em 2006 a Reebok fez uma fusão com a Addidas-Salomon AG. Antes disso, ela só agia nos EUA e essa transação ajudou a marca a se expandir para Europa e Ásia através de franquias e distribuidores. Nesse cenário global, as pessoas estavam mais focadas em fitness e saúde.
No ano de 2012 ele formou uma aliança com CrossFit Inc., que era um movimento mundial de fistness e emagrecimento, com o intuito de fazer seus clientes perceberem a importancia de se fazer exercícios. Nesse momento a Reebok abria suas portas para o mercado fistness. Ela passou a fazer parceria com o produtor, artista e designer Swizz Beatz que usava seus talentos em música e artes para trazer inovações.
O índice de obesidade nos países desenvolvidos eram alarmantes, o que tornou esses centros fitness ainda mais populares. Os exercícios da moda dos anos 1970 e 1980 eram as corridas e aeróbicas. Nos 1990 e 2000 esse índice cresceu e em 2008 mais de 40 milhões de americanos estavam inscritos nesses programas.
Os franqueados começaram a oferecer serviços com aparelhos de ginástica, peso livre etc. As tendências mostravam que cada vez mais estavam precisando de profissionais experientes para aplicar aulas especiais para crianças e idosos. Especialistas diziam que o crecimento estava ligado a aptidão do bem-estar. Especisliatas afirmavam que eles deveriam investir mais no marketing levando em conta o segmento da saúde, monitoramento e manutenção.
Existiam academias que atuavam sem fins lucrativos, as pessoas começaram a procurar por exercícios gratuitos ou on-line. E essas