Caso oticon
Introdução
O nosso trabalho aborda a empresa dinamarquesa Oticon, relacionando este caso, com a matéria teórica focada na aula referente às Estruturas Organizacionais.
É uma área da Gestão bastante interessante, mas ao mesmo tempo, complexa, pois procura definir qual a melhor estrutura a aplicar nas diferentes empresas e a verdadeira influência que produz nos trabalhadores.
Cada gestor deve procurar a estrutura que melhor serve os interesses da empresa, bem como os seus objectivos. Assim, e tendo em conta que cada organização tem a sua própria dinâmica de trabalho, e uma envolvente característica do meio em que desenvolve a actividade, o principal desafio coloca-se no modo como gerir o equilíbrio entre uma disposição mais formal e rigorosamente estruturada, com o de uma outra menos rígida, capaz de promover a iniciativa individual.
No que diz respeito a este caso, concluímos que a empresa Oticon, reorganizou-se em termos de sistemas de trabalho, passando de uma estrutura mecanicista para uma estrutura organicista.
OTICON
A Oticon é uma empresa dinamarquesa de alta tecnologia com cerca de 4.400 empregados. Produz aparelhos auditivos e é líder no mercado global. Foi criada em 1904 por Hans Demant, cuja esposa sofria de uma grave perda auditiva. Possui as suas próprias instalações de pesquisa e produção e aposta na excelência em tecnologia, funcionalidade e design dos seus aparelhos auditivos. A Oticon faz parte da “The William Demant Holding” constituída pelo grupo das empresas internacionais especializadas em design, produção e vendas de soluções de alta tecnologia em particular no domínio da audição.
Em 1979, tornou - se o líder mundial com 15% de quota no mercado. A empresa apresentava-se como uma organização hierárquica e tradicional, caracterizada por procedimentos formais, uma cultura conservadora, grande lealdade dos empregados e capacidade para evitar conflitos.
Nos anos 80, intensificou-se a