CASO NOKIA: N-GAGE
Faculdade de Estudos Sociais – FES
Departamento do Curso de Administração.
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÕGICA I
CASO NOKIA: N-GAGE
Discente: LUCIANO MOURA FERREIRA YAN DA COSTA SOUZA
Turma: 4 Turno: NOTURNO
MANAUS
2014
INTRODUÇÃO
Quando pensamos em Nokia, logo vem a nossa cabeça celulares confiáveis, robustos e de alto padrão de qualidade. De fato, a empresa continua sendo uma das preferidas do público mundialmente falando. Mesmo com o lançamento do iPhone, a joint-venture da Sony com a Ericsson, a modernização da Motorola e a entrada de outras empresas como Dell, HTC, entre outras. É uma empresa admirada no mundo por ser uma das grandes a implantarem o Scrum. O “Nokia test” é usado até hoje para empresas verificarem se estão aplicando o Scrum ou um Agilefall ou Scrumbut. Mas, como veremos neste trabalho, nem uma empresa admirada como essa está imune a erros. Um autor comparou a Apple com a Nokia. E fez a seguinte constatação: “O forte da Apple é o design. O forte da Nokia é a tecnologia”. A Apple prima pela perfeição do seu “front-end”: design industrial e software. Praticamente a empresa vive de criar conceitos. Já a Nokia costuma estar um pé na frente na questão tecnologia, principalmente no “back-end”, especialmente o hardware dos celulares. Embora já tenha cometido um erro enorme ao afirmar, há alguns anos atrás, que não via potencial de investimento em smartphones touchscreen.
O CONCEITO DO N-GAGE
O ano é 2002. A Nokia desenvolve uma pesquisa para identificar tendências e o resultado indica que as pessoas estão se interessando por jogos em dispositivos móveis. E mais do que isso: as pessoas estariam dispostas a pagar e até relevar algumas limitações se o celular tivesse um potencial de entretenimento. Alie-se a isso o posicionamento da Nokia de enxergar o mercado de jogos com um potencial a ser