Caso Gradiente
CASO GRADIENTE
1. O que o texto fala sobre o planejamento, controle, e direção do caso?
R: O texto fala que a empresa não teve um planejamento financeiro para sustentar as ações estratégicas. Um exemplo para isso foi os recursos financeiros limitados para continuar o plano de expansão internacional iniciado com a compra da Garrard. Para nós o erro da Gradiente citado no texto foi à permanência do Émile H. Staub no controle da empresa por todos esses anos. Na direção do caso foi percebido que o rumo que a Gradiente tomou nas suas decisões de se aventurar em outros setores do mercado que a prejudicou. Seus gestores não se planejaram nas suas decisões, o controle das suas ações e a direção que empresa seguiu não foram as melhores atitudes que seus gestores escolheram.
2. Qual a atuação da administração no caso? Quais as áreas que influenciaram na decadência?
R: A administração da Gradiente falhou muito na atuação de suas ações. Faltou para eles se associarem a um parceiro estrangeiro que lhe fornecesse tecnologia de última geração, algo considerado fundamental num mercado dominado por grandes multinacionais. Outro erro que a administração da Gradiente cometeu foi de entrar em diversos nichos de mercado e sair em seguida e a demora da empresa em pedir ajuda externa de outros gestores na sua administração. O departamento de desenvolvimento da empresa no que diz respeito as alianças, estratégias, seu departamento de recursos humanos, marketing, são varias as áreas que influenciaram na decadência da gradiente.
3. Criar alternativas que um gestor deveria colocar para a empresa não falir ou evitar a falência.
R: A primeira alternativa seria manter-se num ramo só e se caso fosse aventurar em outro setor do mercado verificar antes as ameaças internas e externas que a empresa teria que enfrentar. Ter um plano de negócio, fazer parcerias com empresas fortes e evitar gastos desnecessários.