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Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva: alcoolização septal

Alexandre C. Zago
- Doutor em Cardiologia – USP/Harvard University
- Fellow em Ultrassom Intracoronário – Thoraxcentrum (Rotterdam, Holanda)
- Professor do Programa de Pós-Graduação em Cardiologia - UFRGS
- Diretor do Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista – RS
- Coordenador do Registro CENIC – SBHCI
- Coordenador do Laboratório de Pesquisa em Aterosclerose, Ateromatose e Reestenose - ULBRA

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva
 Doença genética autossômica dominante
 Frequencia: 1 cada 500 pessoas
 Manifestações clínicas:
- dispnéia
- angina pectoris
- síncope
- morte súbita

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva
 Características:
- obstrução dinâmica da via de saída
- isquemia miocárdica
- disfunção diastólica
- regurgitação mitral
- arritmias

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva
 Outras causas de gradiente intracavitário:
- takotsubo
- estimulação inotrópica intensa
- hipertrofia ventricular concêntrica associada a IAM anterior distal
- troca valvar mitral sem ressecção do folheto anterior nativo

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva
 Fatores estimulantes do gradiente de pressão:

- manobra de Valsalva
- extrassístole
- estímulo inotrópico
- vasodilatação sistêmica potente

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva

Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva
 Tratamento:
1. Clínico
2. Ablação septal:
- álcool
- coils
- microesferas
3. Cirúrgico - miectomia

Tratamento Clínico

1. Fármacos:
- betabloqueadores
- bloqueadores dos canais de cálcio
2. Marcapasso:
- sincronia A-V
- controle de arritmias

Alcoolização Septal
 Indicações:
- septo > 1,5 cm – preferentemente ≥ 1,8 cm
- sintomas sem melhora com tratamento clínico Alcoolização Septal
 Complicações:

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