caso concreto
QUAL SUA OPINIÃO SOBRE OS LIVROS (E OU CDS) DE AUTO-AJUDA...TÊM EFEITO BENÉFICO? JÁ FEZ USO DE ALGUM? O QUÊ (OU QUEM) TE AJUDA?
Primeiramente, darei minha opinião com base no enunciado do caso concreto. Creio que o benefício dependa do estado de espírito de cada um. Se eu filtrar do livro aquilo que for bom, com certeza poderei utilizar as informações ali contidas em meu benefício ou em benefício de outros. No entanto, se eu levar certos incentivos “ao pé da letra”, posso me sentir um super-homem e tomar atitudes desagradáveis, como por exemplo: um livro de autoajuda que me incentive a abrir um negócio próprio, pode me causar prejuízos financeiros, caso eu contraia empréstimos que não tenha condições de pagar por não ter habilidades em gestão. Já li alguns livros de Augusto Cury, como: O vendedor de sonhos, O código da inteligência, O mestre do amor, etc. e gostei de determinados tópicos abordados. De todos os pensamentos dele, eu concordo com uns, mas discordo de outros. O que me ajuda nos momentos difíceis são frases que eu vejo por aí – na internet, no facebook, no whats app – que me motivam; pregações na igreja; leitura da bíblia ou de qualquer outro livro que me chame a atenção. De um modo geral, o que mais me motiva, ou o que mais chama a minha atenção, é a leitura de bons livros, frases de efeito, frases de filósofos ou de cientistas.
Agora, abordarei as etapas com base no texto “A nós mesmos”, na página 8, do livro Introdução à Psicologia, de Morris e Maisto. Estou investigando os materiais de autoajuda que são obras que procuram incentivar ou motivar as pessoas por meio de livros, CDs, Web, etc., ou seja, sem o contato humano. Resumindo, o estímulo vem de um ente abstrato e não de um ser humano materializado, claro que esse ente abstrato foi produzido por um ser humano, mas não é ele quem está ali falando diretamente para a pessoa e sim, letras, áudios, etc.
Uma explicação razoável para o problema é que algumas pessoas que