Caso ana
Ana não precisa de compaixão, seja da direção, dos coordenadores ou dos professores na Escola. O que se espera é que a instituição escolar disponibilize os meios para que a solução no que diz respeito ao aprendizado de Ana chegue o mais depressa possível, afinal já se passaram dois anos sem que nenhuma evolução ocorresse no aprendizado e na vida da nossa pequena menina. Assim como narra à parábola em que o Pastor possuía cem ovelhas e ao perceber que uma estava perdida, momentaneamente larga as noventa e nove e sai à procura da única faltante, Ana precisa ser essa nossa ovelhinha a ser reintegrada a vida escolar. Ela é que precisa ser a menina dos olhos dessa sala.
Narra à estória “Ana era uma menina de oito anos de idade, porém era muito pequena para a sua idade, mais parecia ter cinco ou seis anos”. Á primeira vista Ana pode ter um problema relacionado ao seu desenvolvimento físico e psicomotor, portanto não há como desconsiderar que Ana apresente as dificuldades descritas em razão de uma possível falha no seu desenvolvimento físico e no processo de maturação, que estão inter-relacionados. Nesse caso será preciso uma investigação junto à família de Ana para buscar informações acerca de como se deu a gestação, o nascimento, o desenvolvimento da criança até chegar à fase escolar. Se a criança teve uma alimentação adequada – o que em tese pode estar repercutido tanto no