Case “eli lilly – uma fábrica de classe mundial graças às pessoas”.
Competência pode ser atribuída a diferentes elementos, de um lado temos a organização com um conjunto próprio de competências. Estas originam-se da gênese do processo de desenvolvimento organizacional e são concretizadas no seu patrimônio de conhecimentos. Tal patrimônio, por sua vez, estabelece as vantagens competitivas da empresa no contexto em está inserido. De outro lado temos as pessoas, com seu conjunto de competências que pode ou não estar sendo aproveitado pela empresa.
Competência – saber agir de maneira responsável implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades que agreguem valor econômico à organização.
A competência é compreendida por muitas pessoas e alguns teóricos da administração como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para que a pessoa desenvolva suas atribuições e responsabilidades, ou como podemos dizer C.H.A.
• Conhecimento – informação adquirida através de estudos ou pela experiência que uma pessoa utiliza. “Saber”.
• Habilidade – é a capacidade de realizar uma tarefa ou um conjunto de tarefas em conformidade com determinados padrões exigidos pela organização. “Saber fazer”.
• Atitude – comportamento manifesto que envolve habilidade e traços de personalidade, diretamente relacionado com o querer e a ação. “Querer fazer / Como Fazer”.
Contudo, essa forma de encarar a competência tem se mostrado pouco instrumental. As pessoas possuem determinadas competências, o que não garante que a organização se beneficiará diretamente. Para compreendermos melhor o conceito de competência individual, é importante discutirmos também o conceito de entrega.
O indivíduo é avaliado e analisado para efeitos de admissão, demissão, promoção, aumento salarial, etc., levando-se em consideração a capacidade de entregar-se à empresa. Por exemplo, ao escolhermos