Case: distribuidora nacional de livros

Case: Distribuidora Nacional de Livros

1) Deveria a DNL abrir mais depósitos regionais, ou fechar alguns dos depósitos já existentes a fim de ficar mais centralizado?

Houve uma mudança no comportamento dos clientes varejistas e virtuais, que passaram a demandar entregas diretas nas lojas ou até mesmo no cliente final reduzindo assim seus estoques físicos ou até mesmo eliminando-os impactando em uma maior circulação de pedidos e cargas. Esse cenário exige mais da DNL com relação ao atendimento imediato no quesito distribuição de produtos, no entanto, optar por abrir novos depósitos regionais poderia acarretar em um aumento grande dos custos operacionais uma vez que seria necessária mais armazenagem, mão-de-obra, equipamentos e veículos para transporte da carga o que reduziria sua capacidade competitiva em termos de preço final. Sendo assim, a DNL deveria rever sua estratégia de estoques e distribuição para que o atendimento aos clientes se adaptasse a nova perspectiva imposta pelo mercado sem onerar muito seus custos operacionais e mantendo sua competitividade. Com isso, ela poderia fechar alguns depósitos regionais e se manter centralizada no local físico mais próximo de seus clientes e fornecedores e despachar suas mercadorias diretamente do seu centro de distribuição ou até mesmo passar a fazer uso de alternativas mais modernas de consolidação, tais como um armazém de consolidação ou o cross-docking.

2) Deveria a DNL desenvolver um sistema para transferir estoques entre os depósitos regionais?

Na verdade, a DNL deveria desencorajar a movimentação de estoque entre seus depósitos, pois estará incorrendo nos custos para manter os estoques em diferentes depósitos, além dos custos para movimentá-los e transportá-los de um depósito a outro e depois finalmente ao seu cliente.

3) Deveria a DNL incentivar seus clientes a utilizar serviços de entrega direta as lojas? Ou deveria desincentivá-los?

Do ponto de vista da sua operação a DNL deveria