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CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
ELISABETH SILVA CLARINDO
Escola Empreendedora
Estratégia como Visão
É a primeira das escolas que buscam entender o processo estratégico descritivamente, à medida que este se desdobra.
A Escola Empreendedora tem sua essência na visão da estratégia como um processo constante e contínuo dentro da organização, dependente da atuação visionária do Líder, isto é, sua perspectiva é mais pessoal, “a obra do líder”.
Nesse sentido, o autor define visão como sendo “uma representação mental de estratégia, criada ou ao menos expressa na cabeça do líder.”. É como se fosse um guia, uma inspiração. A visão seria como uma imagem, flexível, adaptável a experiências.
Mintzberg (1973) define sete maneiras de como “ver” no pensamento estratégico.
“Ver adiante” e “ver atrás” significa compreender o passado para se ter uma boa visão de futuro. Há também o “ver de cima”, como se fosse ver o todo, e o “ver abaixo”, que seriam as partes desse todo, e “ver em baixo” seria pensar indutivamente.
Além dessas visões, o pensador estratégico tem que ser criativo, contestar o convencional, assim é necessário “ver para os lados”. Mas criatividade é algo que tem em muitos lugares, então “ver além” é o que decide como será usada essa criatividade num contexto futuro. Juntando todas essas visões, percebe-se que há ainda o “ver através”, que seria fazer algo.
Literatura e Personalidade Empreendedora
O empreendedor começou a ser visto na economia com um papel limitado de decidir quais quantidades produzir e preços. Este conceito foi sendo lapidado e passou a mostrar o empreendedor como um agente de mudança que trabalha criativamente. Visão e criatividade são os ingredientes intangíveis fornecidos pelo empreendedor ao âmbito do negócio. Mas todas essas inovações trazidas pelo empreendedor também fez com que viesse certo risco, um trabalho com a incerteza