Case Brookfield
Profª Patrícia Gil
Trabalho em Grupo:
Case Brookfield
Giovanni Ghelfi
Guilherme Martinez
Kevin Saltarelli
Victor Dinis
Yuri Caldas
CSO6B
São Paulo, 2014
O Case:
“Brookfield? Aquela do escândalo da prefeitura de São Paulo?”
A Brookfield é uma gestora de ativos canadense, com capital aberto e investimentos nas mais diferentes áreas. Poucos são os que conhecem sua história tão vinculada ao Brasil.
Foi aqui que a empresa nasceu, há 115 anos, com o nome Brascan (Brasil Canadá). Foi aqui que ela nasceu. Foi pioneira em serviços de transporte e iluminação pública. Foi a criadora da
Light no Rio de Janeiro e em São Paulo. Para se ter uma ideia da importância da empresa no cenário urbano brasileiro, foi quem implantou o bonde nas duas cidades. Chegou a ser a maior empresa de utilidades públicas no Brasil em 1925. Mas pouco depois resolveu transferir-se para o Canadá, por uma série de questões acionárias. Apesar da mudança, sempre teve negócios importantes no Brasil, funcionando como uma clássica “private equity”.
A face mercadológica mais conhecida da Brookfield é no ramo de incorporações. Sua forte atuação no setor imobiliário ocorreu a partir de uma série de compras de construtoras e incorporadoras no País. No entanto, além desse segmento, a companhia atua no mercado de shopping centers, em atividades florestais e agropecuária, rodovias, ferrovias e portos, energia renovável, e no mercado financeiro. Ao todo, soma 14.000 funcionários e cerca de R$ 32 bilhões de ativos sob sua gestão.
Mas o que realmente tornou a Brookfield famosa recentemente foi seu envolvimento em escândalo sobre pagamento de propinas em shopping centers para a liberação de licenças de funcionamento. Esse ficou conhecido como o “caso Aref”, na gestão de Gilberto Kassab. No final de 2013, quando a empresa ainda tentava de recuperar dessa mancha em sua imagem, seu nome foi envolvido como uma das empresas que pagou à máfia dos fiscais da