CASE AIBO
Em meados de 1999 surge Aibo (Artificial Intelligence Robot), o cão robô da Sony, que não só interage com o dono como é capaz de ''amadurecer'' com ele, devido a um software que registra e trata os dados recolhidos pelos seus sensores inseridos no brinquedo, produzindo reações apropriadas; Quanto mais acariciado for, mais alegre fica. Custando a salgada quantia de U$ 2.500 acabou por se tornar uma febre no Japão e nos Estados Unidos naquele mesmo ano, tendo sua primeira tiragem de 5 mil unidades esgotadas em apenas 20 minutos, o que obrigou a Sony a produzir mais 130 mil unidades e comercializá-las, agora também na Europa.
Para aqueles que o orçamento não permitia a aquisição de um Aibo, a Shaper Image lançou o Wee Bot, disponível em versão adulto ou criança e também em família, custando entre 29 e U$ 99. Apesar das funções semelhantes as do Aibo, este não se pareciam com nenhuma criatura que conhecemos.
Em 2005, a Sony em nota oficial (e super discreta) comunicou que a produção do cão robô cessaria até o ano posterior, entretanto o suporte pós-venda continuaria. Em 2006, em sua terceira e última geração, morre Aibo, que agora só é possível ser adquirido através de sites de vendas de artigos usados e/ou segunda mão.
DIAGNÓSTICO
1-De Que modo fattores pessoais poderiam afetar a compra de um Aibo? E de um Wee Bot?
O consumo de um Aibo ou de um Wee Bot, são influenciados por inúmeros motivos, econômicas, que serão relevantes para a escolha de um dos dois modelos robotizados, pois existe uma diferença de preço grande já que o Aibo e um robô tecnologicamente mais avançado e tem um custo superior em mais ou menos 2500 dólares em relação ao seu companheiro Wee Bot. A faixa etária também seria um fator pessoal que vem a influenciar no ato da compra.
2. Quais fatores culturais e sociais poderiam afetar a decisão de se comprar um Aibo ou um Wee Bot?
Muitas pessoas têm o Aibo ou o Wee Bot como apenas um