Casa da memoria viva
Assim como os candangos nordestinos chegaram no planalto central "montados e amontoados" nos populares "caminhões paus-de-arara", e - tempos depois - os incansáveis construtores de Brasília seriam "removidos" pela CEI nos carros do serviço social também chamados de "barracões-ambulantes", imaginamos um projeto de estudo do meio pelos quatro cantos do antigo "mapa do barril", instituindo assim os "piquetes demarcatórios" do Sítio Histórico da cidade...
Espaço residencial improvisado de Museu, cujo vasto acervo de pesquisas se encontra "exposto" pelos painéis temáticos que compõem os seguintes espaços acessíveis a visitação programada: O Foyer Vladimir Carvalho com exposição permanente do primeiro livro de parede da história de "CEILÂNDIA, A TERRA DOS CANDANGOS"; a BIBLIOCEI ANTONIO GARCIA MURALHA, biblioteca temática candanga com exposição do poema original "CEILAND" e mais 71 títulos sobre a história da cultura local; e o auditório ERA DO RÁDIO COLHER DE CHÁ com 55 lugares para eventos educativos, culturais e comunitários. Além dessas dependências de visitação, são desenvolvidos outros projetos que disponibilizam produtos e serviços, tais como; a OFICINA DA CACO (Cooperativa do Artesanato Candango Originário) OLENA VALENTE, que, além de produzir a estampa "Orgulho de ser Candango", expõe e representa trabalho de vários artesãos da cidade; e o ARQUIVO COMUNITÁRIO DA MEMÓRIA CANDANGA composto de 107 pastas temáticas sintetizadas nos painéis de exposição permanente, que também podem ser disponibilizadas em "livros mimeografados" confeccionados de acordo com a pesquisa encomendada nas seguintes áreas de interesse (Candangos, Nordestinação, Ceilândia). Através deste projeto é que se dá o ingresso tanto de documentos quanto de novos integrantes da Casa da Memória Viva, compondo o instituto educativo oficial de todos os trabalhos desenvolvidos que é a SPPCei (Sociedade de Pesquisadores e Pioneiros da Ceilândia). Por fim esclarecemos que toda